Métodos Contraceptivos:
qual o melhor para mim?
Índice
Caso prefira, vá direto ao tema que te interessa:
01. Uma Revolução: PODER DECIDIR
02. Efeitos Colaterais das Pílulas - o que não te contaram?
03. Predomínio Estrogênico - você sabe o que é!?
04. Insulina em Excesso: um vilão alimentado pela pílula (atenção quem tem SOP!)
05. Ansiedade, Pânico, Depressão… o que elas têm a ver com a pílula?
08. Qual Método? Como devo escolher?
09. Desejo por Opção Contraceptiva NÃO Hormonal
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Na década de 60, quando surgiu a pílula anticoncepcional, esta representou uma revolução para as mulheres garantindo uma anticoncepção eficiente e repercutindo numa maior liberdade em como viver sua vida sexual nas décadas subsequentes.
Dariam maior controle sobre o momento de engravidar, quantos filhos ter ou, simplesmente, o desejo legítimo de algumas mulheres por não ter filhos. A mulher ganhou mais domínio sobre seu corpo e suas escolhas.
Com os avanços da indústria farmacêutica, hoje temos uma vasta gama de opções, com combinações hormonais, dosagens, periodicidade do ciclo, de acordo com o perfil da mulher e possíveis queixas. Além de distintas vias de administração: oral, injetável, vaginal (anel), transdérmica (implante) e intrauterina (DIUs).
Se pararmos pra pensar, somos as primeiras gerações de mulheres que começaram a usar pílula bem cedo, muitas por volta dos 13, 14, 15 anos.
Uma medicação que será usada por dez, vinte, trinta anos.
Às vezes se inicia muito precocemente, por exemplo para tratar acne (gente, vamos olhar para a alimentação dessa adolescente antes! Sua ingestão de água, seu hábito intestinal!). Começam a tomar pílula antes mesmo da maturação do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano. Os efeitos colaterais podem levar anos para aparecerem, pois estamos falando de um público jovem a pleno vapor da saúde, imunidade, energia.
Por isso, para muitas mulheres é só com o tempo que vão notando e se incomodando com situações que não eram uma questão antes. Ocorrendo um atraso na percepção de que os sintomas se relacionam com aquela medicação que a gente nem lembra que é remédio.
Dentre as queixas mais corriqueiras, podemos mencionar maior propensão a infecções genitais e urinárias persistentes e de repetição.
Então um questionamento relevante é sobre os impactos de médio e longo prazo relacionados ao uso crônico dos anticoncepcionais, é bastante importante abordamos esses fatos na consulta de orientação da escolha do método anticoncepcional e por quanto tempo aquele método é indicado.
Observamos um número alarmante de mulheres com diagnósticos ginecológicos de nódulos, cistos, hemorragias, dificuldade de engravidar, até mesmo casais jovens precisando recorrer a métodos de reprodução assistida.
A pílula provoca no médio e longo prazo uma sobra de estrogênio no corpo em contrapartida à supressão da progesterona endógena (própria do corpo). O que cria o ambiente metabólico propício para o desenvolvimento de patologias representadas pelos miomas, pólipos uterinos, adenomiose, endometriose que em comum são patologias que podem ser resumidas pela alteração da ciclicidade e/ou da intensidade do fluxo menstrual.
Essa condição é conhecida como predomínio estrogênico, cujo primeiro sinal, pode ser apenas uma TPM exacerbada, que será mascarada pela pílula enquanto, silenciosamente, intensifica o desvio metabólico que deu origem aos sintomas. Anos depois, o cenário pode estar ainda pior e de mais difícil controle, frequentemente, culminando com tratamentos invasivos e cirúrgicos.
Outro cenário comum é o da Síndrome de Ovário Policístico, que é altamente encontrado em mulheres em idade reprodutiva e, em 80% dos casos, tem relação com a resistência insulínica (popularmente conhecida como pré-diabetes).
A pílula favorece a ocorrência da resistência insulínica. No entanto, é absolutamente comum - ao invés de se orientar uma reeducação alimentar, de preferência orientada por uma boa nutricionista, e estimular a prática de atividade física regular com intensidade crescente - a mulher sair com a prescrição de uma pílula e seguir comendo ultraprocessados - uma dieta com excesso de carboidratos simples e o sedentarismo de estimação.
Daí o problema é atrasado para quando ela desejar engravidar e possivelmente se deparar com alguma dificuldade. Aí sim, receberá um tratamento com medicação para diabetes ainda que não se chegue a um diagnóstico fechado através de alguns exames laboratoriais, e muitas vezes a abordagem de estilo de vida permanece sendo ignorada.
É preciso deixar bem claro que esses fenômenos que citei são multifatoriais. Então precisamos atentar ao que mudou entre a geração de nossas avós e mães para a nossa: desde a alimentação, aos hábitos de vida, ao estresse e seu manejo - sem ignorar as substâncias que passamos a ter contato, incluindo defensivos agrícolas, contaminantes ambientais e os medicamentos.
Aqui apresentei um resumo de como essas condições comumente se apresentam. Utilizei de generalizações a título ilustrativo. É importante avaliar a especificidade de cada caso para o correto manejo. Uma abordagem que abranja alimentação saudável, qualidade do sono, boa ingestão de água, atividade física adequada, suplementação vitamínica, fitoterápica e correção hormonal pode ser de grande valia junto às medicações, quando necessárias.
(Veja mais em Ginecologia Integrativa… )
São notórios diversos efeitos colaterais de curto e médio prazo das pílulas.
Mulheres que já nem sabem como seria sua libido, pois usam pílula há quinze, vinte anos. Também é sabido que muitos sintomas de humor podem ser piorados com a pílula: ansiedade, depressão, pânico, transtorno disfórico pré-menstrual (quando a TPM passa a trazer prejuízo a qualidade de vida da mulher e queda do seu rendimento global) - correspondendo a queixas de 30% das usuárias de anticoncepcionais.
É verdade que muitas mulheres vão buscar tratar a TPM com a pílula, mas também é verdade que algumas reagem justamente de modo oposto especialmente após um tempo do uso. E existem outras formas de abordar a TPM - tema para uma próxima publicação.
True story… Mulheres disciplinadas, dedicadas, atletas querendo melhorar sua performance ou simplesmente nós mulheres comuns querendo ficar melhor com a própria auto-estima, aqueles famosos dois, três quilinhos de estimação que tentamos contornar.
Se você já adequou sua alimentação e sua rotina de exercícios físicos e sente que se esforça muito para pouco resultado. A pílula pode estar tendo um peso velado negativo nessa conta: pela resistência insulínica que favorece, como comentei acima, por minimizar o ganho de massa muscular pela redução da testosterona endógena.
O que também pode implicar em menos libido e maior retenção de líquidos que não te deixa dar aquela “secadinha” que você gostaria.
E o aumento do risco para eventos tromboembólicos (infarto, AVC, trombose), que é pequeno em número absoluto, mas que existe, e pela gravidade não pode ser ignorado. Ainda mais se pensarmos na quantidade de mulheres que são usuárias de pílulas.
Se você é uma mulher jovem e um dia precisar atendimento em qualquer emergência por suspeita de evento trombogênico a primeira pergunta que o clínico geral que lhe atender fará e se você usa anticoncepcional. A primeira.
Em segundo, irá perguntar sobre eventos estressantes e histórico de enxaqueca com aura, que também apresentam maior risco para esses eventos e por isso têm contraindicação ao uso de anticoncepcionais hormonais com estrogênio principalmente.
E somente em terceiro ele vai querer saber sobre o seu histórico familiar para esses eventos.
Entendeu?
O que fazemos hoje, o estilo de vida e nossas escolhas alimentares, medicamentos, hábitos impactam mais na nossa saúde hoje do que condições de família.
É justo, não?
Para a grande maioria das doenças, o impacto das condições herdadas é de cerca de 20%. Os outros 80% estão em nossas nossas mãos.
Por isso é indispensável conhecer bem as sua demandas específicas, as características detalhadas do seu ciclo menstrual, sintomas nos diversos órgãos e sistemas que você apresenta, questões de saúde pessoal e familiar, prioridades e preferências, fase de vida.
Vantagens e desvantagens de cada método - pois não existe método perfeito, cada um tem um “preço a pagar”, tudo isso vai nortear a escolha do método mais adequado pra você agora!
Não sou totalmente contrária ao uso de métodos hormonais, mas quero entender bem o que está levando minha paciente a optar por um ou outro. Se ela tem conhecimento de toda a gama de oferta. Suas experiências pessoais com cada pílula que usou e outros métodos, buscar o que mais lhe favorece.
É comum escutar de algumas mulheres que não gostam de menstruar. Eu quero entender o por quê. O que te incomoda sobre menstruar? O volume do fluxo? As cólicas? A TPM? O sangue em si? Quero saber qual teu contato com teu feminino. Cada uma dessas perguntas me dá uma direção de como é possível colaborar com sua saúde, não necessariamente com hormônios, em alguns casos sim.
Tendo a dar preferência para os bioidênticos como suplementação quando existem carências, por não provocarem os eventos adversos comentados aqui em relação às pílulas, e por isso, por último vou tender a sugerir os sintéticos tradicionais. Sempre respeitando a decisão da minha paciente.
Por exemplo, para uma mulher que está iniciando a vida sexual, pode ser que cheguemos a conclusão de iniciar com uma pílula adequada para ela. Nesse caso geralmente oriento que ela use por poucos anos, até que conheça bem seu ciclo menstrual, seu período fértil e possa optar com mais consciência por um método não hormonal, caso esse seja seu desejo.
Mulheres lésbicas ou bissexuais que estejam em relações sexuais apenas com mulheres naquele momento dificilmente vão se beneficiar do uso de pílulas, por exemplo. Temos muitos recursos nutracêuticos, fitoterápicos, terapêuticos para trabalhar possíveis sintomas desagradáveis que esteja enfrentando relacionado ao seu ciclo.
# Endometriose, um caso à parte
Mulheres com endometriose, são as únicas que apresentam vantagem fisiológica de ficar sem menstruar. Veja, não estou falando de gostar ou não.Mas também nesses casos, existe mais de uma estratégia.
Sempre envolvendo estilo de vida: alimentação, sono, controle do estresse é fundamental nesse caso, trabalhar para ter um intestino funcionando 100% porque tem muita influência nos sintomas e no controle dessa patologia. E idealmente vão menstruar quando forem tentar engravidar. E existe mais de um tipo de possibilidades terapêuticas: dos bioidênticos (transdérmicos) aos sintéticos (com opções orais, dispositivo intrauterino - DIU Mirena, injetável, óvulos vaginais).
A endometriose é uma condição capciosa, existem mulheres com pouquíssimas lesões e alta repercussão na vida, com dores a dificuldade de engravidar e outras com muitos focos sem quaisquer sintomas, inclusive, com vários filhos. O que é espantoso. Mas também revelador desse forte componente emocional.
Então vem sendo crescente o número de mulheres preocupadas em fazer escolhas mais saudáveis de consumo e de estilo de vida e que vêm buscando alternativas aos anticoncepcionais.
Estão despertando o desejo de voltar a ciclar, reconhecer o corpo, a libido, a criatividade, o rendimento intelectual livre de hormônios sintéticos e reduzir os riscos para a saúde.
Voltam a aderir e praticar o controle através de métodos comportamentais (tabelinha guiada por aplicativos oupara ajudar nas contas e na percepção de sintomas que nos mostram a ovulação, controle sino-termal em que se faz um diário do muco e da temperatura corporal pela manhã) associado aos métodos de barreira (preservativos feminino e masculino e diafragma).
A camisinha masculina tem uma taxa de rejeição especialmente pelos parceiros masculinos ainda alto, o que é uma grande questão. A camisinha feminina enfrenta alguns preconceitos até pela sua estética. O diafragma requer uma disciplina de colocação e conferência da integridade e fase de adaptação do correto posicionamento (semelhante ao do coletor menstrual, então é perfeitamente possível).
Um público de mulheres que cada vez maior tem desejado ficar livre de hormônios sintéticos. Os motivos variam para cada mulher. Muitas vezes existe uma combinação de um ou mais dos seguintes fatores:
São mulheres que têm usado aplicativo para monitoramento do ciclo e dos sintomas, algumas recorrem às mandalas lunares que são uma ferramenta muito interessante para esse mergulho de volta ao nosso feminino selvagem.
Algumas têm alguma dificuldade, ou alergia à camisinha, ou resistência para o uso dela por parte do parceiro (o que infelizmente ainda é muito comum). Então sentem necessidade uma maior segurança na prevenção de uma gestação não planejada. Querem algo além da camisinha e métodos comportamentais (sinto-termal, tabelinha ou coito interrompido) ou sua combinação.
Existem casais que se adaptam com esses métodos combinados e estão dispostos a terem a dedicação, o treino e a consciência de que são métodos mais sujeitos a falhas. Sabem que vão precisar entender bem o ciclo dessa mulher. E para muitos vai funcionar super bem.
Porém, especialmente na transição, isto é, na parada do uso de anticoncepcionais, muitas mulheres não se sentem tão seguras de não ter um método adicional. Até porque quando decidem parar de tomar a pílula, o ciclo pode levar alguns meses até voltar a apresentar uma regularidade. Muitas vezes já está regular, mas sente que é um momento muito crucial e que não quer arriscar nem engravidar nem fazer uso de anticoncepcional de emergência, pela alta carga hormonal de uma só vez.
Nesse momento, procurar um método adicional e que seja seguro, então as opções são os diafragmas, o DIU de cobre e o DIU de Prata e o DIU de Cobre.
# Relevância como Método Anticoncepcional
Existem várias campanhas, incluindo o SUS, para favorecer o acesso ao DIU - esse método que tem aliado a praticidade de não exigir a disciplina de tomar um comprimido diário, erros de tomadas e o benefício para boa parte das mulheres de ficar livres de hormônios quando não há uma indicação específica para que o faça.
O DIU de Cobre aumenta o fluxo menstrual e com isso, pelo fato de o sangue ser irritativo, muitas vezes aumenta as cólicas menstruais. Não sendo o método de escolha para aquelas mulheres que já possuem um ciclo mais volumoso e/ou com cólicas.
E, finalmente, há uns 3 anos no mercado, temos o DIU de Prata. Na realidade é um DIU de Prata e Cobre, cuja promessa do fabricante é não aumentar o fluxo e as cólicas menstruais - já que a prata estabiliza a degradação do cobre. Lembrando que o SUS ainda não fornece o DIU de Prata.
No consultório tenho podido confirmar bons resultados. Ainda não tive pacientes com aumento de fluxo menstrual ou cólicas e mesmo naquelas que tinham muito receio dessa volta da menstruação. Ainda faltam estudos de larga escala que comprovem esse não aumento do fluxo menstrual, mas a segurança contraceptiva está bem estabelecida.
# Mecanismo de Ação
É pela liberação do cobre ou prata-e-cobre fazendo uma pequena reação local, deixando o muco cervical pouco favorável à movimentação dos espermatozóide -, estes não chegam às tubas uterinas e não fecundam o óvulo. Além dessa ação, torna o endométrio não favorável à implantação do ovo – semelhante ao que faz a pílula.
# Vantagens e Desvantagens do DIU
Vantagens
- Um método seguro, duradouro, reversível e que deixa seus hormônios para atuarem sem interferências (isto é saúde plena hormonal da mulher);
- A inserção não requer sedação, centro cirúrgico ou submeter a mulher a um risco anestésico desnecessário, salvo casos específicos;
- Eficácia semelhante à Laqueadura, superior às pílulas orais. Índice de falha: 0,09 – 1%;
- Duração de 5 a 10 anos, conforme o tipo;
- Pode ser uma opção para adolescentes por evitar erros de tomada, esquecimentos e influências hormonais;
- Pode ser retirado em qualquer momento antes do prazo, de modo indolor, caso a mulher assim o deseje, ou em casos de infecções pélvicas;
- Evita o uso crônico de métodos anticoncepcionais hormonais e os possíveis ou até prováveis efeitos deletérios de seu uso prolongado;
- Pode ser usado como método de Contracepção de Emergência se inserido até 4 dias após a relação desprotegida com eficácia superior à pílula do dia seguinte.
Destaque
Um método anticoncepcional que permite que a mulher mantenha a conexão com sua ciclicidade - sua ovulação, percepção da variação da libido, da criatividade, das emoções ao longo do mês
Curiosidade - Utilidade Pública
Pode ser usado como método de Contracepção de Emergência se inserido até 4 dias após a relação desprotegida com eficácia semelhante à pílula do dia seguinte. Essa informação é bem recente!!!!
Desvantagens
- NÃO PROTEGE de DSTs. Assim como para quem usa pílulas, é preciso usar preservativos (camisinhas) para ter proteção de DSTs;
- O DIU só de Cobre aumenta o fluxo menstrual para a grande maioria das mulheres e com isso podendo causar mais cólicas menstruais também. Então não é adequado para mulheres que já possuem um fluxo mais intenso e/ou sofrem de cólicas;
- Faltam estudos de larga escala para se afirmar a vantagem de não aumentar o fluxo menstrual vista com o DIU de Prata em relação ao DIU de Cobre, mas, na experiência em consultório, a promessa do fabricante tem se confirmado.
# Como faço se quiser colocar um DIU?
- Requer uma primeira consulta para sanar as dúvidas dos métodos disponíveis e entender suas necessidades específicas e seu histórico individual e familiar de saúde para verificar se é esse mesmo o método de sua escolha e avaliar outras questões de saúde que possam necessitar também de atenção.
- Não há obrigatoriedade de nenhum exame adicional se for colocado no período menstrual, o que é interessante, pois o canal está mais abertinho o que pode trazer mais conforto na hora da colocação.
- Quando não é possível agendar a inserção para o período menstrual, será realizado um teste de gravidez imediatamente antes da colocação.
- Na segunda consulta, já pode ser realizada a inserção. É conveniente aproveitar a consulta como um Planejamento Familiar para discutir os vários métodos, vantagens e desvantagens de cada um e colocar o PREVENTIVO em DIA!
# Como faço se quiser colocar um DIU?
O PREVENTIVO pode ser coletado logo antes da inserção do DIU, para evitar o desconforto de múltiplos exames ginecológicos. Já coloca tudo em dia de uma só vez!
Será deixado pedido para realização de Ultrassonografia Transvaginal de controle após o primeiro ciclo menstrual da mulher ou intervalo de 30-40dias para aquelas que estão sem menstruar, certificando a correta posição do DIU para adequada função contraceptiva
Área de Pacientes:
- é um espaço que deixo reservado para me relacionar diretamente com as pacientes que precisarem de informações extras e complementares ao consultório.
Nos comentário conte sua história e porque procura por novos métodos anticoncepcionais, as informações foram úteis para você?
Lerei cada história e procurarei comentar de volta. Pode ter certeza que cada história que escuto, aqui ou no consultório, contribuem para seguir em frente e disponibilizar às pacientes uma medicina mais humana e uma ginecologia integrativa às mulheres.
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